TransAndes 2013 - 7º Dia
Acordamos sem pressa pra nada. Compramos réplicas de juros, artefatos indígenas antigos, feitos de barro para guardar água fresca. Demos uma volta pra conhecer a cidade de Villa Union. Já era tarde quando pegamos a Ruta 40. Nosso destino está a 480km. Cuesta del Portezuelo, no alto de uma montanha, com uma bela vista da capital de Catamarca. O cenário na Ruta 40 continua incrível. A cada pouco formações rochosas vermelhas, cáctus gigantes e cenários exóticos.
Logo a frente encontramos a Cuesta del Miranda. O asfalto virou uma estreita estrada de rípio ao lado de encostas e penhascos. Seguimos em meio a esse desfiladeiro. Um pouco de subida e a altitude passa dos 2.000 m. Ponto alto do dia! Seja pela altitude tanto quanto pela beleza. São apenas 20km de estrada de chão, mas cheia de curvas estreitas e penhascos, num cenário incomum. Passar por aqui quase já vale toda a viagem.
Almoçamos em Chilecito e passamos longas horas rodando por asfaltos lisos em meio a imensidões desérticas. Os Andes agora estão ficando para trás. Passamos por Aimogasta e suas plantações de oliveiras verdes, em pleno deserto. Mais uns 60km e entramos numa passagem entre montanhas, chamada Quebrada de La Cébila. Enquanto atravessamos esse caminho, aos poucos a paisagem volta a ficar verde, primeiro com cáctus e depois com arbustos e então pequenas árvores.
Passamos rapidamente por San Fernando del Valle de Catamarca, capital da província de Catamarca. E logo encaramos o paredão na nossa frente, a Sierra de Ancasti. Uma imensa barreira que começa e termina no horizonte. Lá em cima, a 1700 m de altitude, avistamos nosso destino, quase invisível pela distância, a Hosteria Polo Gimenez. A subida é muito interessante, se assemelha com a conhecida Serra do Rio do Rastro em Santa Catarina. No entanto o caminho é ainda mais estreito, e as proteções laterais são frágeis. A subida é maior e as curvas mais apertadas, além disso não é por um vale, e sim por uma encosta. As placas avisam: "Tocar Bocina", ou seja, buzinar nas curvas para alertar os outros motoristas.
Depois de muita curva, fotos e subida, chegamos na pousada, com um confortável quarto para descançarmos. Da nossa janela o por-do-sol. Lá embaixo a capital Catamarca, aos poucos acendendo suas luzes. Do outro lado, no horizonte a nossa frente, uma montanha ainda mais alta. Nessa montanha as nuvens não conseguem passar. Pra lá é o deserto do qual viemos.
(Clique nas imagens para ampliar…)
Logo a frente encontramos a Cuesta del Miranda. O asfalto virou uma estreita estrada de rípio ao lado de encostas e penhascos. Seguimos em meio a esse desfiladeiro. Um pouco de subida e a altitude passa dos 2.000 m. Ponto alto do dia! Seja pela altitude tanto quanto pela beleza. São apenas 20km de estrada de chão, mas cheia de curvas estreitas e penhascos, num cenário incomum. Passar por aqui quase já vale toda a viagem.
Almoçamos em Chilecito e passamos longas horas rodando por asfaltos lisos em meio a imensidões desérticas. Os Andes agora estão ficando para trás. Passamos por Aimogasta e suas plantações de oliveiras verdes, em pleno deserto. Mais uns 60km e entramos numa passagem entre montanhas, chamada Quebrada de La Cébila. Enquanto atravessamos esse caminho, aos poucos a paisagem volta a ficar verde, primeiro com cáctus e depois com arbustos e então pequenas árvores.
Passamos rapidamente por San Fernando del Valle de Catamarca, capital da província de Catamarca. E logo encaramos o paredão na nossa frente, a Sierra de Ancasti. Uma imensa barreira que começa e termina no horizonte. Lá em cima, a 1700 m de altitude, avistamos nosso destino, quase invisível pela distância, a Hosteria Polo Gimenez. A subida é muito interessante, se assemelha com a conhecida Serra do Rio do Rastro em Santa Catarina. No entanto o caminho é ainda mais estreito, e as proteções laterais são frágeis. A subida é maior e as curvas mais apertadas, além disso não é por um vale, e sim por uma encosta. As placas avisam: "Tocar Bocina", ou seja, buzinar nas curvas para alertar os outros motoristas.
Depois de muita curva, fotos e subida, chegamos na pousada, com um confortável quarto para descançarmos. Da nossa janela o por-do-sol. Lá embaixo a capital Catamarca, aos poucos acendendo suas luzes. Do outro lado, no horizonte a nossa frente, uma montanha ainda mais alta. Nessa montanha as nuvens não conseguem passar. Pra lá é o deserto do qual viemos.
(Clique nas imagens para ampliar…)
Jardim do Hotel Pircas Negras - Villa Union |
Ruta 40 |
Árvore de Pedra, ao lado da Ruta 40. |
De outro ângulo. |
Debaixo da árvore de pedra. Ao fundo a Ruta 40 e o Jimny esperando. |
Cardones gigantes. |
Grandalhão espinhento! Levou alguns anos pra ficar desse tamanho... |
Caminho pela Cuesta del Miranda. |
Nosso guerreiro. |
Los Cardones |
Flor de Cáctus |
A foto é incapaz de expressar a beleza dessa paisagem. Venha ver com seus próprios olhos! |
Ladeira de Cáctus |
Ruta 40 |
Local preferido! Atras do volante. |
E as cabritas sempre soltas na estrada. |
Olá hermanas! |
Ruta 40. |
Sierra de Ancasti, primeiro mirante. |
São 17km de subida. |
O penhasco e a ineficiente proteção |
Aqui a proteção é melhor. Mas repare na largura da estrada. |
Próximo do topo, com um ar mais fresquinho. |
Contemplando o por-do-sol nas alturas. |
Belíssimo lugar pra estar no fim do dia. |
Hosteria Polo Gimenez. Todos os quartos com janelão pro vale. |
Aquele risco lá embaixo é uma Ruta Nacional. As carretas parecem formigas, e os automóveis quase invisíveis. |
Camino de Cornisa. Tocar Bocina. |
Acabando o dia. |
Contemplação. |
Espinhento e colorido. |
Subindo... |
Hosteria Polo Gimenez. |
Mirando abajo, parece un sueño. |
San Fernando del Valle de Catamarca. |
Una Cerveza Salta Negra y las luces de Catamarca. |